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Como mostra o gráfico da Animal Charity Evaluators, a indústria de frangos é a que mais maltrata animais. (Veja também esta análise sobre o número de animais que morrem em fazendas industriais antes de chegar ao matadouro.)
 

Dar apenas um passo a frente em prol das aves fará muita diferença.

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Este gráfico de Ben Davidow mostra o único passo que todos podem tomar para fazer uma grande diferença para os animais:
 
                    Por favor, pare de comer frango.

​Devido à criação seletiva para o crescimento rápido e massivo, as galinhas criadas para serem abatidas sofrem de claudicação dolorosa e insuficiência orgânica. Elas são mantidas em galpões superlotados, o que as leva a desenvolver queimaduras no corpo, nos olhos e nas vias respiratórias devido aos altos níveis de amônia dos seus próprios dejetos.

Milhões de frangos morrem a cada ano em granjas industriais.  A única coisa que importa para as granjas de frango é o seu ganho de peso, de modo que as galinhas não possam andar e nem mesmo ficar de pé. Muitas morrem de fome se não conseguirem alcançar a comida e a água. Suas mortes são dolorosas, com deformidades nas pernas, incluindo torção de membros, ruptura de tendões, inchaço nas plantas dos pés, lesões graves, úlceras ou hemorragias.

Os pintinhos que sobrevivem e atingem o peso de mercado são enviados para o abatedouro com apenas seis semanas de idade. As aves frágeis são transportadas por linhas de abate em alta velocidade, muitas vezes tendo seus ossos quebrados pelos trabalhadores do abatedouro. Assim, as aves são enfileiradas, atordoadas e têm o pescoço cortado em linhas automáticas de sacrifício. O atordoamento e o abate frequentemente falham, e, nesse caso, as aves acabam morrendo fervidas nos tanques de águas ferventes usados para retirar suas penas.

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Em seu livro Animal Welfare: A Cool Eye Towards Eden ,​ o professor John Webster disse:

“O gado de engorda de galinhas é o único que sofre dor crônica durante os últimos 20% de suas vidas. Elas não se movem, não porque estejam sobrecarregadas, mas porque suas articulações doem muito.” O professor Webster chamou a produção industrial de frangos de “o exemplo mais severo e sistemático da inumanidade do homem para com outro animal sensível, tanto em magnitude como em severidade.”

Na revista científica New Scientist, Joyce D'Silva escreveu o seguinte em seu artigo intitulado “Mais Rápido, Mais Barato, Mais Enfermo”: 

“As galinhas de engorda hoje crescem duas vezes mais rápido do que 30 anos atrás. Essas aves crescem muito repentinamente, e suas estruturas esqueléticas frequentemente cedem, resultando em claudicação.”

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Você ainda acha que não há razão para se preocupar com as galinhas? Então assista ao interessante vídeo abaixo!

E, por favor, considere juntar-se a nós na ONE STEP FOR ANIMALS.

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